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  • Entrevista exclusiva com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões, depois de cinco meses de governo, em 2001.
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  • Entrevista exclusiva com o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, em maio de 2001.
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    Entrevista exclusiva com Jabes Ribeiro, prefeito reeleito da cidade de Ilhéus, em outubro de 2000
         
          A Região - Qual a lição que o Sr. tira dessas eleições em Ilhéus?
          Jabes Ribeiro - Eu creio que de modo geral as eleições no Brasil apresentaram alguns parâmetros que a meu ver são fundamentais para quem deseja continuar na vida pública. Só terá sucesso nas administrações quem primar pela ética, eficiência administrativa e articulação com a sociedade.
          AR - A reeleição equivale a uma espécie de julgamento?
          JR - Sim é um julgamento. Imaginar-se que o processo de reeleição é simples é não conhecer a realidade. Creio mesmo que os números dessa reeleição, principalmente aqui, no Nordeste do país, onde se teve reeleição entre 35% e 36%, não foi o passaporte para o Paraíso como alguns imaginavam.
          AR - O Sr. considera que a reeleição é um instituto que veio para ficar?
          JR - Sinceramente acho que é uma experiência que precisa ser melhor testada. O processo da reeleição saiu fortalecido. Se imaginava que fosse uma verdadeira brincadeira com a coisa pública. Em verdade fatos ocorreram. De modo geral, creio que só a utilização da máquina foi insuficiente para mudar o julgamento popular.
          AR - Que leitura o Sr. faz da neutralidade do senador Antônio Carlos Magalhães aqui em Ilhéus?
          JR - Houve neutralidade no que diz respeito à participação efetiva tanto do senador ACM como do governador César Borges. Não vieram aqui, não participaram de nenhum ato público, não declararam apoio a nenhum dos candidatos apesar de eu ter sempre dito que se o senador e o governador votassem aqui seria na minha candidatura.
          AR - O Sr. Cumpriu cerca de 90% das promessas do atual mandato. Quais são as metas do novo mandato a partir de 2001?
          JR - A partir de 1º de janeiro será um novo mandato, novos desafios. Iremos dar continuidade - favor não confundir com continuismo, hein? - aos bons ‘programas que deram certo na área social. Cito, por exemplo, o mutirão da Educação, descentralização da merenda escolar, informatização das escolas, capacitação dos professores. No desenvolvimento econômico, o Banco do Povo. Na área da Saúde, a Farmácia do Povo, Programa de Saúde da Família etc. As articulações com a sociedade organizada, Unicef, Unesco ,ONGs, Projeto Maramata - voltado para o Meio Ambiente. Devemos intensificar a democratização do governo e a participação popular.
          AR- O atual mandato foi marcado pelo Fórum Compromisso com Ilhéus. O Sr. acha que foi uma proposta vitoriosa e está mesmo disposto a repeti-la?
          JR - As propostos vitoriosas e positivas do atual mandato serão intensificadas e aperfeiçoadas. O Fórum vai continuar e já estamos planejando realizar o primeiro encontro no ‘primeiro trimestre do próximo ano para que possamos definir os caminhos e estratégias do novo mandato.
          AR - A consolidação do Pólo de Informática é irreversível ou tem muitos lobbies contrários unindo as bancadas paulista e amazonense?
          JR - A indústria como a de informática é uma atividade sensível. Qualquer delta de dólar pode promover determinados movimentos, certas tensões. No caso do Pólo de Informática de Ilhéus temos garantia tanto da área estadual, do senador ACM e do governo César Borges, como do próprio governo federal de que não haverá nenhum prejuízo ao Pólo na votação da nova Lei de Informática. O Pólo é importante, agrega valores, cria massa crítica e tem papel importante na economia do Município.
          AR - Se pode dizer que as perspectivas econômicas de Ilhéus a partir de 2001 são muito boas?
          JR - Não vamos inventar nada. Vamos continuar fortelecendo o Pólo de Informática e de produtos eletro-eletrônicos e a atividade turismo, montando todos os equipamento necessários como o Pavilhão de Feiras, que já assinei compromisso com o governo e está vindo aí, a reforma e ampliação do aeroporto, estimular a agro-indústria e a revitalização do comércio, incluindo a construção do shopping center. Também vamos melhorar cada vez mais a sinalização e um desafio muito grande que é de fazer uma cidade modelo com uma segurança pública adequada.
          AR - O Porto de Ilhéus volta a enfrentar uma crise. Agora a questão envolve a exportação da soja que pode ir para o Porto de Salvador. Isso também o preocupa?
          JR - Feliz de uma cidade e de uma região que tem um porto para desenvolver sua economia. O porto está localizado em Ilhéus mas pertence a toda a região. Nesse sentido estamos trabalhando para dotá-lo de toda a infra-estrutura, a exemplo de um Porto Seco, na rodovia Ilhéus-Itabuna . Também estamos discutindo com o governo do Estado a concessão de estímulos ao pólo agro-industrial e temos a consciência de que fortelecer o porto é uma ação de interesse de todo o Sul da Bahia.
          AR - Como é que o Sr. resistiu à tentação de não fazer aquele tipo de obra para dar impacto à campanha?
          JR - Se você leva três anos e meio fazendo um ajuste fiscal, organiza a prefeitura, se enquadra na Lei Camata e na Lei de Responsabilidade Fiscal, honra dívidas e obrigações trabalhistas e sociais, paga salários em dia e repassa o duodécimo a Câmara de Vereadores como manda a lei. Portanto, depois de um ajuste tão difícil e desgastante e de uma hora para hora quebrar tudo isso não valeria a pena. Resistimos e fizemos o que foi possível realizar. O que prometemos realizar durante a campanha é o que temos condições de executar. Isso significou uma relação de dignidade, credibilidade e confiança do povo de Ilhéus traduzida na nossa vitória..
          AR - O Sr. falou no ajuste fiscal. Ilhéus está preparada para enfrentar os rigores da Lei de Responsabilidade Fiscal?
          JR - Sinceramente, nenhum município brasileiro está preparado para enfrenta r a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) da forma como foi votada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República. Há setores no país que questionam a constitucionalidade de alguns artigos dessa lei, a exemplo do prefeito de Belo Horizonte, Célio de Castro, presidente do Fórum Nacional de Prefeitos das Capitais, que resiste duramente a alguns artigos da LRF.
          AR- É a LRF uma lei dura?
          JR- É draconiana em alguns aspectos. Mas há a necessidade de uma lei que defina critérios para o administrador público tenha responsabilidade concreta. Porque gastar o que não se pode? Em Ilhéus, a ordem é: gastar o que se arrecada. Tem de haver equilíbrio entre receira e despesa para que se dê prioridade aos investimentos, trazer investimentos externos. Só se consegue isso com uma prefeitura organizada.
          AR - O Sr. tomou uma decisão recente de inibir as despesas de final de ano. Isto se ajusta às exigências da LRF?
          JR - Claro que sim. Vai se ter 13° salário. A verdade é a seguinte: os municípios da Região Cacaueira empobreceram e para se constatar isso é só analisar o ICMS. Esse tributo representa o nível de atividade econômica. Municípios como Ilhéus e Itabuna, com as populações que têm, ter receita menor que Camaçari e São Francisco do Conde e outros, não é brincadeira. É fundamental que o gestor tenha intensa preocupação e controle rigoroso dos gastos públicos para evitar surpresas.
          AR - Ilhéus ainda engatinha como Pólo Turístico, há de se reconhecer. O que é parte da prefeitura, o que é dos empresários e o que é responsabilidade conjunta? Afinal, a competição é com Porto Seguro?
          JR - Porto Seguro já nasceu com vocação turística e Cabral chegou por lá. Ilheús tem toda a sua história baseada na atividade agrícola. Quem mais perdeu com a débacle e a fragilidade da economia cacaueira foi Ilhéus, que detinha a produção, comercialização, indústria do cacau e exportação. E de um momento para outro tudo isso desaparece e foi preciso construir novos paradigmas.
          AR - Mas existem planos relativos ao turismo?
          JR- Sobre esse aspecto nesse atual mandato começamos a desenvolver e a organizar a atividade do turismo. Posso lhe garantir que o Planejamento Estratégico que está sendo executado vai dar resultados. Isso, apesar de algumas pessoas acharem que é só apertar um interruptor para o turista chegar aqui. O Centro de Convenções foi inaugurado em junho, o Pavilhão de Feiras está chegando. A cidade tem que estar sinalizada e as vias urbanas cuidadas, e melhoramos muito. Então, é fundamental toda uma ação de atrativos. Estamos organizando com a participação da iniciativa privada o Convention Bureau, que representa uma forma de vender lá fora o produto Ilhéus.
          AR - Aliás, o Bureau é uma ação conjunto entre o poder público e o trade?
          JR - Exatamente. Essa parceria tem que ser muito próxima. Conversei há pouco com o secretário de Turismo da Bahia, Paulo Gaudenzi. Ele me dizia ser natural que as pessoas esperem que as coisas sejam mais rápidas. Tudo bem. Mas é preciso ter uma sinergia entre as demandas e as respostas para que se possa avançar e estamos avançando bem. A Infraero registra um crescimento de 50% no movimento do aeroporto de Ilhéus esse ano, o que significa que as coisas estão melhorando e vão melhorar muito mais.
          AR - O Sr. teve uma reunião com o trade para debater o fato de que se deve explorar o turismo e não o turista?
          JR - É inadmissível que assistamos determinadas notícias da imprensa , e que são verdadeiras, de que alguns setores não tem uma visão de que é preciso que Ilhéus, como sempre teve, possa dar ao turista a tranqüilidade de saber que não está sendo explorado. Conversei com a Citur, Atil e Associação Comercial e buscamos entendimento para que haja essa sensibilidade e essa cultura.. Creio que isso ainda ‘é produto do turismo sazonal. Como a atividade cresce somente no final do ano, as pessoas que tiveram muitos prejuízos ao logo do ano simplesmente resolvem tirar o prejuízo. Mas não pode ser assim. Nosso lema é: “Ilhéus turismo o ano inteiro”.
          AR - O Sr. declarou que a alegria do eleito é da vitória até a posse. Depois começam os problemas. O Sr. queimou essa etapa...
          JR - Não tenho nem direito a esta alegria (risos) fantástica. Dá vitória à posse só tem bônus, ônus nenhum. Eu continuei com a mão na massa, enfrentando os problemas de final de ano e as dificuldades. Mas estou realmente feliz de poder dá continuidade ao nosso trabalho.
          AR - Uma pergunta inevitável: Como será a relação do Sr. com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões, eleito pelo PT?
          JR - Absolutamente normal. Será uma relação educada e civilizada como deve existir entre os homens públicos. A gente aprende muito isso quando chega a Brasília,, no Congresso, onde se tem linhas de comunicação com todos os setores e se torna tudo mais simples. Fui deputado federal, o Geraldo é deputado federal e todos nós temos aprendido muito. As experiências são fundamentais e, de minha parte, vou buscar uma relação absolultamente civilizada e contributivo em relação à Região Cacaueira. Não é o fato de estarmos em pólos opostos. Efetivamente tenho relações políticas com o governo do Estado. Uma relação madura e responsável o que espera o povo de Ilhéus e de Itabuna.
          AR - Podem haver projetos comuns entre as duas cidades a partir de 2001?
          JR - Creio que há possibilidades naquilo que for positivo para as duas comunidades e do interesse público. Está na hora de vermos projetos que estejam mais próximos e digam respeito à participação popular envolver não só Ilhéus e Itabuna como outros municípios e isso tenho dito aos colegas prefeitos eleitos.
          AR - Tem um projeto no papel, desde a Constituinte estadual, que diz respeito à instalação da Região Metropolitana de Ilhéus e Itabuna. Agora não seria viável?
          JR - Acho que tal idéia tem de ser melhor discutida. Foi um projeto que acabou não vingando e creio seja necessário um estudo mais detalhado dessa questão.
          AR - A Uesc seria o elo natural entre Ilhéus e Itabuna?
          JR - Não só a Universidade mas a CNPC, a Ceplac e todos os organismos que precisam estar atentos aos novos desafios. Entendo que isoladamente não iremos a lugar algum. Ou nos unimos em torno da Região Cacaueira ou teremos problemas sempre.
          AR - O Sr. é realmente candidato à Presidência da Amurc e conta com os apoios e o referendo do governador César Borges e do senador ACM?
          JR - Há 15 anos fui o primeiro presidente da Amurc, depois de ter participado de sua fundação ao lado de outros prefeitos como Ubaldo Dantas, Armando Uzêda, Gilka Badaró e outros que tiveram participando da luta.. Agora surge a oportunidade de voltar a presidir a instituição, vencido o processo eleitoral programado para janeiro de 2001 de acordo com os Estatutos.
          AR - Quais são as suas metas?
          JR - Tenho um projeto voltado ao fortalecimento da Região e dos Municípios e há um trabalho de assessoria técnica e jurídica, o que inclui o Planejamento Estratégico, novas linhas de financiamento e projetos que estão dando certo como farmácia do povo, descentralização da merenda escolar, banco do povo, mutirão da edudação, maramata etc. e a realização das Olimpíadas envolvendo todos os municípios das regiões Sul, Extremo-Sul e Sudoeste. Minha candidatura à Presidência da Amurc tem o respaldo do governador César Borges e do senador ACM já que considero fundamental para alguém na base de apoio do governo conversar com os líderes em torno de um desafio como esse. Espero contar com o apoio dos prefeitos eleitos.
          AR - O Sr. pretende transformar a Amurc em um órgão de assessoramento das prefeituras e não mera extensão do gabinete do prefeito-presidente?
          JR - Quero fazer cumprir o que está nos Estatutos. Tenho dito que a sede administrativa continuará em Itabuna. Vamos dar continuidade ao que tiver de positivo e inovar para cooperar com as prefeituras. A propósito, estaremos reunindo todos os prefeitos eleitos nos próximos dia 24 e 25 em Ilhéus para troca de experiências e de idéias para fazer da Amurc um organismo cada vez mais forte para colaborar com os municípios.
          AR - Ilhéus e Itabuna, apesar das difulculdades, ainda conseguem tocar projetos. E os pequenos municípios qual será mesmo sua intenção à frente da Amurc?
          JR - Existem municípios que podem tocar projetos como Ilhéus, Itabuna, Jequié e tanto s outros. Mas, de fato, existem situações em que o consórcio intermunicipal pode ser a saída mais eficaz e segura. Creio que podemos implantar uma farmácia do povo através de um consórcio, assim como patrulhas mecânicas para manutenção de estradas vicinais, e tratar da questão ambiental de forma integrada como já acontece com o programa das bacias do Cachoeira e Almada. Também tem o cooperativismo que dá certo em tudo que é lugar do mundo e do Brasil e na nossa região não tem dado certo.
          AR - Pode-se dizer que a candidatura do Sr. é consensual?
          JR - Não. Não posso dizer isso até porque qualquer prefeito pode ser candidato. Acredito que em torno de minha candidatura poderemos formar um consenso, cujo tamanho não sei. Mas o consenso deve ser construído em torno de um programa e de idéias que digam respeito ao interesse da Região Cacaueira.
          AR - Prefeito como o Sr. avalia os resultados das eleições desse ano?
          JR - Foi uma coisa importante. O crescimento do PT, PPS e PSB foi extremamente importante para a democracia e um recado indiscutível aos mandatários, independentemente do partido a que pertençam. O resultado coloca, além do PSDB, PFL e PMDB, o PT no nível desses partidos. O PT passou de estilingue em muitas cidades do Brasil a vidraça. Creio que a eleição de 2002 será muito mais influenciada pelo que aconteça nas próximas administrações do que pelo resultado eleitoral. Em 1992, a oposição ganhou as eleições nas capitais e perderam logo depois a Presidência da República. Tal fato se repetiu até 1998. O resultado por si só indica que a soma do PSDB, PFL e PMDB tem 75% das prefeituras do país.
          AR - O vice-presidente da República, Marco Maciel, deu início às discussões em torno da reforma política. O Sr. acredita ser necessária a reforma política, incluindo a fidelidade partidárira?
          JR - Defendo a fidelidade partidária. Partido não é brincadeira. As pessoas são eleitas pelos partidos. Reuni-me com todos os candidatos a vereador, eleitos ou não, para debater essa questão. Todos se elegeram dentro da legenda partidária, seja em Ilhéus ou Itabuna ou qualquer outro município. A fidelidade partidária representa um elemento de estabilidade da democracia. Precisamos fortalecer os partidos e os programas e despersonalizar o processo eleitoral. Há necessidade concreta de uma reforma política já que não podemos continuar com mais de 30 partidos políticos nesse país. Não podemos continuar em uma situação que não gera estabilidade política. Partidos fortes conduzem a uma democracia forte e mais estável.
          AR - O Sr. é do PSDB que na Bahia é oposição e governo, simultâneamente. Como o Sr. administra essa situação?
          JR - Parto do princípio de que há uma aliança nacional entre PSDB e PFL. Se há aliança nacional então se desdobram alianças regionais. Quando fizemos aliança com o PFL traduzimos o princípio base dessa aliança. Disso demos ciência ao presidente Fernando Henrique Cardoso que deu o aval completo por considerar ser muito importante para a Bahia. Se aqui as pessoas não compreenderam, é uma questão para discussão interna profunda. Tenho dito aos companheiros baianos: para questionar a aliança PSDB-PFL no estado primeiro questionem a aliança em nível nacional, que foi votada em convenção nacional que é a instância máxima do partido.

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