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![]() História de Itabuna A vida de Itabuna revelada em datas que a marcaram e foram selecionadas pelo historiador itabunense, da Fundação Jupará, Adelindo Kfoury Silveira, pinçadas em seu consagrado livro “Itabuna, minha terra”. 1 de janeiro de 1535. Provável data do inicio da exploração do Rio Cachoeira. 2 de março de 1816. Chegada de Frei Ludovico de Livorno na Vila de Ferradas. 6 de fevereiro de 1859. Chegada de Felix Severino do Amor Divino, arranchando-se no lugar que logo batizou como Marimbeta, na margem direita do Rio Cachoeira. ![]() 27 de setembro de 1867. A convite de Felix Severino, desembarque no Porto de Ilhéus de um grupo com 23 pessoas, oriundo de Sergipe, liderado por José Firmino Alves. 30 de setembro de 1867. José Firmino Alves, acompanhado por sua família, fixa residência numa área de terra situada no entorno da Vila de Ferradas e monta um pequeno comércio. 17 de janeiro de 1870. Frei Luiz de Grava assume o comando da Vila de Ferradas e passa a administrar os trabalhos da primeira seção da estrada geral, que ligaria Ilhéus a Conquista. 14 de maio de 1871. Pela primeira vez na história um grupo de índios Aymorés invadiu várias plantações de cana, trucidando algumas pessoas e colocando em fuga outras. 24 de maio de 1873. Chegam à região várias famílias alemãs, sírias e libanesas. 14 de março de 1879. O filho de José Firmino Alves, que tinha seu nome, passa a residir no Arraial de Tabocas, em casa doada pelo tio Felix Severino. ![]() 3 de janeiro de 1884. Abertura das primeiras sepulturas consideradas “cristãs” num local chamado Caminho da Lasca (atualmente cabeceira da Ponte Góes Calmon). 22 de setembro de 1885. Nasce a única filha do Coronel Henrique Alves dos Reis, chamada Elvira e apelidada de Senhorazinha. 1890 a 1920. A região alcançou uma elevação média anual de 6,98%, passando de 7.629 habitantes para 105.892. 10 de maio de 1897. Por iniciativa de José Firmino Alves, vários moradores de Tabocas entregaram ao Conselho Municipal de Ilhéus uma petição para transformar o Arraial de Tabocas em Distrito e, consequentemente, logo em Vila. Foi negado. 15 de março de 1898. Coronel Paulino Vieira e alguns amigos fundam a banda de música “Filarmônica 15 de Março”. 15 de junho de 1899. Morre o desbravador Felix Severino do Amor Divino. 16 de setembro de 1901. Coronel Henrique Alves dos Reis e um grupo de correligionários funda a banda de música “Filarmônica Minerva”. 7 de abril de 1904. Inaugurada a primeira Agência Postal, tendo como chefe Augusto Juvenal da Silva. 25 de maio de 1904. Coronel Paulino Vieira, correligionário de Coronel José Firmino Alves, juntando-se a outros companheiros fundaram a banda de música “Lyra Popular”. ![]() 6 de março de 1905. Em memorável reunião no palacete de Coronel Basílio de Oliveira (hoje edifício da Loja Maçônica Areópago) foi escolhido o nome de ITABUNA para batizar o então Distrito de Tabocas. 2 de junho de 1905. O Coronel José Firmino Alves encabeçou um memorial endereçado à Câmara dos Deputados da Bahia, contendo assinaturas de dezenas, todas com firmas reconhecidas em cartório. Pedia a definitiva emancipação da Vila de Itabuna. 17 de agosto de 1905. O Intendente Municipal de Ilhéus, Coronel Domingos Adami de Sá, pressionado por correligionários, enviou ofício à Câmara dos Deputados da Bahia, concordando com a emancipação de Itabuna e estabelecendo seus limites. 2 de janeiro de 1906. Coronel Henrique Alves dos Reis, que sempre morou na Fazenda Sempre Viva, veio residir oficialmente em Tabocas, na casa nº123 da Rua Miguel Calmon, cuja fachada pintou completamente de verde. 25 de janeiro de 1906. Durante a madrugada, o palacete de Coronel José Firmino Alves foi alvejado por vários tiros disparados por sicários, provavelmente contratados por grupo contrário à emancipação de Tabocas. 13 de junho de 1906. Inauguração da Capela de Santo Antonio, construída graças ao trabalho abnegado de Joaquim Batista de Oliveira. 25 de junho de 1906. Fundação do “Grêmio Lítero-Social Vinte e Cinco de Junho”, a primeira entidade voltada a promover aulas de canto e dança entre os associados. ![]() 27 de agosto de 1906. A Assembleia Geral Legislativa do Estado da Bahia aprova o Projeto de Lei nº1.180 de 18 de agosto daquele ano, desmembrando do Município de Ilhéus o atual Distrito de Tabocas, para ser “Município, Vila e Termo de Itabuna”, com novos limites. 6 de setembro de 1906. O Governador José Marcelino de Souza sancionou a Lei. 13 de setembro de 1906. Foi editada a Lei nº 692, desmembrando definitivamente de Ilhéus o Distrito de Tabocas, assinada pelo Governador José Marcelino de Souza. 23 de novembro de 1906. Em sessão solene realizada no Paço Municipal e presidida pelo Juiz Preparador Dr.Wenceslau Unapetinga de Souza, foi instalado o Termo de Itabuna. 7 de março de 1907. Atendendo convite do Coronel José Firmino Alves, chega a Itabuna um jovem advogado soteropolitano chamado Lafayete de Borborema. 1º de janeiro de 1908. Instalação da Intendência Municipal, com posse do Primeiro Intendente, Engenheiro Olynto Batista Leoni e do Conselho Deliberativo Municipal, cujo Presidente foi o Coronel Firmino Ribeiro de Oliveira. 27 de fevereiro de 1908. Criação do Curato de São José. 24 de junho de 1908. Fundação da Associação Comercial de Itabuna, com a denominação de “União Comercial de Itabuna”. ![]() 9 de abril de 1909. Chega a Itabuna um jovem de 18 anos, estudante de Direito, chamado Gileno Amado, indo residir na casa de seu tio Álvaro Amado. 2 de junho de 1910. Através do Decreto nº7.025, foi criada a Coletoria Federal, sendo seu chefe João Batista de Matos. 20 de julho de 1910. Na residência de Flávio Batista de Oliveira, é fundado o time de futebol “Unyão Brazil”, primeiro do gênero em organização para torneios oficiais. 28 de julho de 1910. Promulgada a Lei Nº807, elevando para Município a Vila de Itabuna. 21 de agosto de 1910. Em sessão solene no Paço Municipal, foi lido oficialmente o teor da Lei nº807, tornando-se a partir de então a cidade de Itabuna efetivamente emancipada. 9 de agosto de 1910. Na Fazenda Burundanga, o Coronel Tertuliano Guedes de Pinho, intendente provisório, recebe o texto oficial da Lei nº807, elevando definitivamente Itabuna à categoria de Cidade. 27 de setembro de 1910. Realizado o mais famoso júri popular até então, quando sentou no banco dos réus Olynto Leone, acusado do assassinato de Dr. Virgilio Sá. Seu principal advogado foi Gileno Amado. Os jurados o consideraram inocente. 1º de março de 1911. Inaugurado pelo Intendente Olynto Leone, o sistema de iluminação pública a acetileno. 21 de novembro de 1911. Em viagem experimental, chega em Itabuna uma locomotiva puxando apenas um vagão, oriunda de Ilhéus. Estava, assim, consolidado o primeiro trecho da Estrada de Ferro Ilhéus-Vitória da Conquista. 15 de dezembro de 1913. A Intendência de Ilhéus a Resolução nº6, definindo os limites entre Ilhéus e Itabuna, cujas interpretações mostravam-se muito confusas. 14 de agosto de 1913. Inauguração na Praça da Estação, de moderno prédio com instalações para estação de passageiros e cargas, da Estrada de Ferro Ilhéus-Conquista. 23 de janeiro de 1914. Ápice da maior enchente até então sofrida pelo Rio Cachoeira, o que provocou grandes estragos em toda cidade. Essa enchente destruiu a casa onde nascera Jorge Amado, em Ferradas. 5 de março de 1915. Inaugurado o primeiro estabelecimento de nível ginasial, Colégio Central, sob a direção do Prof. José de Sá Nunes. 1º de maio de 1915. O Intendente Antonio Gonçalves, assinou com a Companhia Telefônica Sul Bahiano, contrato para instalação do serviço de telefones a magneto. 11 de maio de 1915. Inaugurado em um armazém de cacau na Travessa Oswaldo Cruz, o primeiro cinema da cidade, iniciativa de Omar Cana Brasil. Os filmes eram mudos. 13 de maio de 1916. Inaugurado o serviço municipal de luz e força da cidade. 14 de setembro de 1916. Lei Municipal nº9 transforma em Distrito a Freguesia de Ferradas. 17 de janeiro de 1917. Com a presença de 95 pessoas, foi assinada Ata de Fundação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. 1º de novembro de 1919. Na oficina do marceneiro Flaviano Moreira, um grupo de operários resolveu fundar a Sociedade Monte Pio dos Artistas de Itabuna. 1º de fevereiro de 1922. Surgimento da Loja Maçônica Areópago Itabunense. 8 de abril de 1924. Em sessão realizada na Casa Paroquial da Igreja Santo Antonio, instalação do Colégio Divina Providência. 26 de setembro de 1927. Inaugura sua agência o Banco do Brasil, na esquina da Rua do Lopes com a Praça Adami. 1º de março de 1928. Oficialmente declarada aberta ao trânsito entre Itabuna e Ilhéus, a estrada de rodagem construída pela Companhia Viação Sul Bahiano e que nos serve até hoje. No mesmo dia, inauguração da Ponte Góes Calmon, como inicio da estrada de rodagem Itabuna-Macuco, além de ligar o centro da cidade ao bairro Conceição. 28 de agosto de 1930. Posse do primeiro Prefeito, Coronel Glicério Esteves de Lima. 5 de março de 1939. No salão nobre da Associação Comercial, foi instalada uma associação social-recreativa, batizada como Itabuna Clube o primeiro da cidade. 8 de janeiro de 1940. Falece o pioneiro Coronel José Firmino Alves, fundador de Itabuna. 11 de novembro de 1941. Considerado fundado o Rotary Clube de Itabuna, através da outorga da Carta Constitutiva. A instalação oficial foi no dia 13 de maio de 1942. 21 de agosto de 1946. Inauguração do segundo clube social da cidade, o Grapiúna Tênis Clube, sendo seu primeiro presidente Dr. Alberto Teixeira Barreto. 10 de julho de 1947. Por iniciativa de D. Amélia Amado, é fundado o complexo educacional Ação Fraternal de Itabuna. 12 de novembro de 1954. Fundação do Lions Clube de Itabuna, tendo como primeiro Presidente Dr. Lafayette Veloso. 28 de julho de 1973. Inauguração do Estádio Municipal Luis Viana Filho. 7 de novembro de 1978. O Papa João Paulo II, através da Bula Pontifícia Benignissimo Dei Consilio” cria a Diocese de Itabuna, jurisdicionando 24 municípios antes de Ilhéus. Memoria Grapiuna é um projeto da Fundação Jupará com patrocínio da rádio Morena FM 98.7 e jornal A Região. |
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