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História de Itabuna Comerciantes criaram associação para enfrentar fiscais do Estado enviados para fazer a cobrança de impostos. Por causa da agressividade dos agentes arrecadadores vindos de Salvador, que investiam contra os estabelecimentos, chegando ao ponto de ameaçar a integridade física dos comerciantes, em 1908, dois anos antes da emancipação política de Itabuna, foi fundada a União Comercial de Itabuna. A primeira eleição para a escolha da diretoria ocorreu no dia 7 de junho. Foram eleitos Antônio da Silva Botelho (presidente), Antônio Batista de Oliveira (vice), Francisco Fontes da Silva Lima (1º secretário), Francisco Benício dos Santos (2º secretário) e Arthur de Paiva Leite (tesoureiro). Pouco depois de três de anos de sua criação, a associação passou por sua mais grave crise. A crise foi contornada em 1912, quando alguns sócios, destacando-se Antônio Gonçalves Brandão, Carlos Maron, Ismael Casaes e Filadelfo Almeida, reorganizaram a entidade. Nesse período a maior vitória dos associados foi a suspensão das execuções fiscais e o parcelamento dos impostos devidos ao estado pelos comerciantes locais. Reorganizada, a entidade passou de União Comercial de Itabuna para Associação Comercial de Itabuna. De acordo com o historiador e escritor Adelindo Kfoury Silveira, a história da ACI confunde-se com a da própria história de Itabuna. Durante os seus quase 100 anos de fundação a Associação Comercial, hoje presidida por Ubirajara Coelho, esteve sempre presente nas lutas e campanhas em defesa do comércio e dos interesses locais. Para atender as reivindicações dos empresários também foi criada a Câmara de Dirigentes Lojistas de Itabuna (CDL). Memoria Grapiuna é um projeto da Fundação Jupará com patrocínio da rádio Morena FM 98.7 e jornal A Região. |
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